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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/09/2020 |
Data da última atualização: |
15/10/2020 |
Autoria: |
DIAS NETO, J.; DORNELLES, L. D. C. |
Título: |
Diagnóstico da pesca marítima do Brasil. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: IBAMA, 1996 |
Páginas: |
163 p. |
Série: |
(IBAMA. Coleção Meio Ambiente. Série Estudos Pesca, 20). |
ISBN: |
85-7300-027-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ninguém questiona a importância sócio-econômica do setor pesqueiro no Brasil e, por isso mesmo, é importante entender o porquê da crise enfrentada por esse segmento, com a estagnação ou redução da produção verififcada ao longo da última década. Neste contexto, discute-se, no presente documento, as razões às quais podem ser creditadas esta crise, abordando-se desde o modelo de desenvolvimento implementado, o papel do Estado como indutor/promotor desse desenvolvimento e as conseqüências daí advindas, até a degradação ambiental dos ecossistemas associados aos estoques pesqueiros. Traça-se, então, um paralelo com a situação mundial nesse período. Analisa-se, de um lado, os indicadores sócio-econômicos das atividades pesqueiras e, de outro, a situação dos principais recursos pesqueiros nos últimos anos, deixando evidente que a baixa rentabilidade das pescarias foi a principal responsável pelo agravamento desse quadro. Revê-se, ainda, o aporte de conhecimento técnico-científico que permitiu a formulação de um elenco de medidas para o ordenamento dos recursos pesqueiros, criticando-se a forma de implementação dessas medidas. Merece uma abordagem especial a repercussão da adesão do País à CONVEMAR, em face do que torna-se imperioso o conhecimento dos recursos vivos na faixa das 200 milhas, o que, indubitavelmente, poderá sinalizar novas oportunidades de explotação e investimento, ora assentadas na prática de uma pesca responsável. A partir deste diagnóstico, são, enfim, salientados os aspectos e apontadas as alterntivas que, se conduzidas dentro de uma política pesqueira calacada em bases conceituais fundamentadas na sustentabilidade dos recursos poderão ensejar a reversão desse quadro e o resgate da importância do setor no panorama nacional. MenosNinguém questiona a importância sócio-econômica do setor pesqueiro no Brasil e, por isso mesmo, é importante entender o porquê da crise enfrentada por esse segmento, com a estagnação ou redução da produção verififcada ao longo da última década. Neste contexto, discute-se, no presente documento, as razões às quais podem ser creditadas esta crise, abordando-se desde o modelo de desenvolvimento implementado, o papel do Estado como indutor/promotor desse desenvolvimento e as conseqüências daí advindas, até a degradação ambiental dos ecossistemas associados aos estoques pesqueiros. Traça-se, então, um paralelo com a situação mundial nesse período. Analisa-se, de um lado, os indicadores sócio-econômicos das atividades pesqueiras e, de outro, a situação dos principais recursos pesqueiros nos últimos anos, deixando evidente que a baixa rentabilidade das pescarias foi a principal responsável pelo agravamento desse quadro. Revê-se, ainda, o aporte de conhecimento técnico-científico que permitiu a formulação de um elenco de medidas para o ordenamento dos recursos pesqueiros, criticando-se a forma de implementação dessas medidas. Merece uma abordagem especial a repercussão da adesão do País à CONVEMAR, em face do que torna-se imperioso o conhecimento dos recursos vivos na faixa das 200 milhas, o que, indubitavelmente, poderá sinalizar novas oportunidades de explotação e investimento, ora assentadas na prática de uma pesca responsável. A partir deste diagnóstico, são, enfim, salientados ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Indicador; Pesca amadora; Pesca marítima. |
Thesagro: |
Pesca Artesanal; Pesca Industrial; Produção Pesqueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCHI, C. P.; COMÉRIO, F.; GUARÇONI M., A.; VOLPI, P. S.; COSTA, J. M.; VERDIN FILHO, A. C.; FONSECA, A. F. A. da.; DaMATTA, F. |
Afiliação: |
Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Francisney Comério, CBP&D/Café/Incaper; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Jéferson M. Costa, CBP&D/Café/Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; UFV. |
Título: |
Efeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Clones; Coffea canephora; Crescimento vegetativo; Poda. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/322/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-16.pdf
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Marc: |
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